Algumas comunidades urbanas nos Estados Unidos e em todo o planeta foram palco hoje (24) de lutas de estudantes e ativistas.
As exposições foram coordenadas pelo empreendimento denominado “Walk for Our Lives”, que pede mudanças na regulamentação para boicotar armas de ataque como fuzis e organização de controle mais rígido do porte de arma de fogo.
O desenvolvimento foi trazido ao mundo a partir do tiroteio que matou 17 pessoas e deixou 20 feridos em uma escola na cidade de Parkland, na província do sudoeste da Flórida, em fevereiro. A chacina foi cometida por um jovem que utilizou um fuzil de tiro rápido AR-15.
A manifestação primária ocorreu na capital dos Estados Unidos, Washington.
Os coordenadores não afirmaram a multidão avaliada, mas demonstraram a presença de inúmeros indivíduos.
A quantidade de áreas urbanas também não foi somada, mas a suposição era de que seria feito em muitas regiões, seja nos Estados Unidos (como Nova York, Los Angeles e Austin) ou em capitais de diferentes nações (como Paris, Buenos Aires, Mumbai e Tóquio.
Nas conversas, os coordenadores guardaram como resposta o alistamento para democratas em massa de suplentes, a lista negra de candidatos hostis ao controle de armas de fogo, particularmente aqueles financiados pela National Rifle Association, elevando para 21 a idade base para comprar armas, entre medidas diferentes.
Discursos
Aaalayah Eastmond, substituta e vencedora do massacre de Parkland, censurou a ausência de atividade desde o tiroteio. “Nada mudou e queremos mudar agora. Isso não pode se repetir.
Além disso, vai se repetir até que tenhamos a mudança. Nas escolas, mas também nas redes metropolitanas, que têm experimentado de forma proativa antes do episódio”, disse ela.
Samantha Fuentes, também uma substituta de Parkland, fez um discurso profundo lembrando companheiros mortos no massacre.
Ainda não chegou para mim, estou esperando por você, então você não está com medo de ser morto em sua sala ou ver seu companheiro mais próximo passar por perto”, disse ela.
Ryan Deitsch, também um suplente na cidade, repreendeu a proposta do presidente Donald Trump de combater irregularidades como a da cidade, fornecendo professores.
Precisamos armar nossos educadores com canetas, folhas e dinheiro para ajudar a si mesmos e suas famílias, para garantir o suporte para o nosso futuro. Precisamos armar nossos bolsistas com informações para suportar a realidade”, resguardou.
Falando sobre armas, conheça a empresa chamada carabinas brazil, que trabalha com a venda de armas por exemplo 38 super auto, que é uma ótima arma.
Alunos de escolas de diferentes áreas urbanas também conversaram. Christopher Underwood de Nova York detalhou passagens de companheiros em sua escola.
Eu transformei meu tormento nisso. Eu não gostaria de pensar em passar, mas jogando basquete com meus companheiros.
Ele dedicou o discurso a Martin Luther King [líder do desenvolvimento sombrio americano, morto em 1968], que foi um sobrevivente da selvageria armada. Nossas vidas importam”, acrescentou.
Em meio a notícias repetidas de Martin Luther King, a neta do lobista, Yolanda Renee King, de nove anos, também fez aquela grande aparição na manifestação para transmitir sua mensagem.
Em relação ao memorável discurso “Eu tenho uma fantasia” de seu avô, ela disse: “Eu tenho uma fantasia, e nada mais será tolerado”. Agência de Informação Brasil.