Se quer saber sobre como a medicina nuclear pode ajudar em tratamento da tireoide, veio ao lugar certo. Pois aqui vamos mostrar tudo o que é preciso saber sobre o assunto.
É importante pontuar que essa técnica é muito útil em casos de hipertireoidismo e câncer de tireoide. No entanto, com o intuito de tirar todas as suas dúvidas sobre o método, montamos esse conteúdo.
Aqui vamos explicar tudo o que precisa saber sobre como essa técnica pode ajudar no tratamento. Além disso, ela é muito útil para descobrir doenças que estejam em estágio inicial.
Ficou interessado? Então continue lendo este artigo e descubra tudo sobre esse assunto e como pode ser de grande ajuda.
O uso da medicina nuclear no tratamento de tireoide
Antes de saber como a medicina nuclear pode ajudar a tratar a tireoide, é bom saber o que é isso. Bem, a tireoide é uma glândula que faz uso de iodo para fazer a produção de hormônios.
Eles são responsáveis por regular o metabolismo das células. Além disso, fazem o controle da função de todo e qualquer tipo de tecido dentro do corpo humano.
É importante pontuar que essa glândula apresenta problemas os quais podem se dividir em dois blocos. O primeiro bloco de doenças éreferente aos nódulos e no caso de acontecer alguma alteração com relação a função desse órgão.
O segundo bloco tem as doenças que atingem a tireoide e que costumam alterar a função do órgão. Desse modo pode afetar para mais (hipertireoidismo) ou pode reduzir a liberação dos hormônios (hipotireoidismo).
Esse órgão é conhecido como um maestro do metabolismo. Isso porque, ele faz com que a pessoa emagreça, tenha insônia, tremores e muito mais.
Ou seja, é como se a pessoa ficasse em uma aceleração fora do normal. Por outro lado, tem o hipotireoidismo que deixa o paciente com o metabolismo mais reduzido.
Isso faz com que ele ganhe peso, retenha líquido, fique mais cansado e com uma sonolência. Ainda tem a questão de sofrer com uma alteração de memória.
Medicina nuclear no tratamento
Mas, como a medicina nuclear pode ajudar no tratamento? Bem, ela atua principalmente em casos de hipertireoidismo e câncer de tireoide.
No entanto, no primeiro caso faz-se uso da radiação para poder bombardear a tireoide e isso faz com que ela diminua. Assim quando fica menor, ela começa a fazer a produção de hormônios em menor quantidade.
Dessa forma, ocorre uma reversão ou o quadro do paciente pode diminuir. No caso do câncer, é feito uma espécie de polimento por dentro.
Isso sem deixar resíduos dessas células malignas, para tentar prevenir que as doenças voltem. Em certos casos é possível fazer uso da radiação que é útil para poder tratar a metástase.
No entanto, em casos de câncer mais agressivos e graves, que são bem raros, a medicina nuclear pode ser de grande ajuda. Uma vez que ajuda a minimizar qualquer risco de complicações no futuro.
Outra questão importante é que a presença de médicos treinados é algo fundamental. Para que mesmo nos casos raros, o indivíduo tenha acesso a um atendimento médico necessário.
Assim tem a chance de poupar aquelas ações excessivas nos casos mais leves. Por outro lado, em casos mais agressivos não pode ter reforços poupados.
Quando a técnica não é indicada?
Sim, existem casos em que não se recomenda a medicina nuclear. As contraindicações são em caso de gravidez ou amamentação, porém existem outros quadros onde isso não é uma boa ideia.
Bem, um dos casos mais raros onde a técnica não uma boa indicação é no caso da paciente estar amamentando. Isso porque faz-se uso de iodo radioativo para fazer o tratamento de doenças da tireoide e diagnóstico.
Acontece que nesse caso a paciente irá precisar ficar mais ou menos três semanas sem amamentar. Isso pode fazer com que a capacidade de se autorregular se perca e será difícil manter isso depois.
No entanto, no caso de uma mulher gestante a situação é praticamente a mesma. Em outras palavras, expor uma mulher a radiação nos primeiros três meses deve ser evitada.
A menos que seja uma situação que haja risco de vida. Mas, apenas em casos muito extremos que pode acontecer da lactante ter que parar de amamentar para fazer o tratamento.
Acontece que em muitos momentos é preciso administrar a doença de uma outra forma. Mesmo que a aplicação da radiação seja feita em um momento mais tardio, de forma que garanta a amamentação da criança.
Mas, além dessas duas situações existem situações muito graves e raras de hipertireoidismo onde os pacientes estão na UTI. Nesse caso, antes de começar o tratamento a doença precisa estar controlada.
Acontece que começar o tratamento com a radiação sem esse equilíbrio pode fazer com que os sintomas piorem. Pois, acontece a liberação de hormônios da glândula que sofre essa agressão de forma proposital por parte da radiação.
Só após esse cenário que o indivíduo irá passar por um quadro de melhora. É importante ficar em alerta porque pacientes com quadros descompensados possuem uma contraindicação para este tipo de tratamento.
Conclusão
Por fim, mostramos algumas informações sobre como tratar problemas na tiroide com radiação. Além disso, deixamos a sua disposição diversos pontos sobre como esse tratamento pode funcionar.
Bem como, deixamos os casos os quais existem contraindicações para usar esse tipo de técnica. Uma vez que pode comprometer o estado do paciente a princípio.
Pacientes que estejam amamentando ou grávidas precisam esperar para começar ou seguir com o esse método. No entanto, a melhor saída sempre é se consultar com o médico para receber orientações a respeito de tudo.
O tratamento com a radiação é algo que ajuda bastante e isso faz com que seja uma ótima opção para pacientes. Sendo indicado para casos de hipotireoidismo e câncer de tireoide como ótimas opções de tratamento. Gostou desse conteúdo? Esperamos ter ajudado na sua busca, caso tenha alguma dúvida é só deixar um comentário, vamos ficar felizes em poder lhe ajudar, assim que for possível.